Académico, político e mestre, Adriano Moreira sempre colocou "os interesses do país acima das discordâncias" pessoais e manteve as amizades antifascistas mesmo sendo ministro de Salazar, que o via como uma figura da esquerda moderada.
Adriano Moreira, um democrata-cristão que se tornou praticamente consensual como mestre de muitas gerações após passar de opositor do Estado Novo a ministro de Salazar e presidente de um partido democrático, morreu este domingo com 100 anos.
Adriano Moreira, um democrata-cristão que se tornou praticamente consensual como mestre de muitas gerações após passar de opositor do Estado Novo a ministro de Salazar e presidente de um partido democrático, morreu este domingo com 100 anos.
Faleceu o maior Transmontano, perdemos aquele de que todos nos orgulhava-mos de ser um dos nossos, que todos tenhamos o mesmo orgulho que ele tinha de pertencer ao Reino Maravilhoso. Foi um exemplo de integridade, o ser humano (vivo até á poucas horas) que mais admirava. "nasci com viagem marcada, para quando não sei, do que tenho não levo nada, só levo aquilo que dei" e Ele deu-nos muito. PAZ Á SUA ALMA
ResponderEliminarPara complementar o meu anterior comentário e com lágrimas nos olhos, disse Ele um dia: “Eu, ainda que agradeça que o tenham referido, costumo nunca dizer que sou transmontano. Sinto-me sempre na obrigação de fazer como o meu avô, que dizia preferir, por delicadeza e modéstia, nunca o proclamar, não fosse estar na assistência alguém que não fosse transmontano e se sentisse embaraçado ou envergonhado.”
ResponderEliminar(...) - Os seus trabalhos de análise sobre a Geopolítica Mundial e outros, são de um rigor inigualável e, de um respeito absoluto por todos os Povos do Planeta. Ele é não só o nosso conterrâneo Maior mas, também um dos pensadores de alto gabarito; patriota respeitado por todos os quadrantes da vida social e política, que pôs todo o seu saber intelectual ao serviço de Portugal. Paz à sua alma.
ResponderEliminar