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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 22 de outubro de 2022

Miranda do Douro investe 565 mil euros na reflorestação de áreas ardidas e baldios

 O município de Miranda do Douro, no distrito de Bragança, vai implementar o projeto de reflorestação de áreas ardidas e baldios com 8.000 árvores, num investimento previsto de 565 mil euros, foi hoje anunciado.


Em comunicado, aquela autarquia do Planalto Mirandês indica que “este é um projeto que pretende promover a sustentabilidade de bens e serviços do ecossistema, fomentando a biodiversidade e aumentando a resiliência dos territórios face aos riscos e às adversidades, nomeadamente na prevenção e controlo do aparecimento de espécies invasoras”.

O projeto denominado “8000 habitantes = 8000 árvores, reflorestar o concelho de Miranda do Douro”, será financiado na sua totalidade por fundos comunitários e foi aprovado em reunião de câmara, na segunda-feira.

“Através deste projeto, o município pretende ainda adensar e recuperar áreas ambientalmente sensíveis e suscetíveis à desertificação para que sirvam não só o desenvolvimento social e a atração turística, mas também a conservação e sustentabilidade de uma biodiversidade resiliente ao aumento de temperatura e à falta de água, capaz de fornecer retornos económicos”, indica a mesma fonte.

Segundo a autarquia transmontana, o projeto, para além de ser uma fonte de bens como madeira, fibras e alimentos, vai promover o emprego e o rendimento, ao mesmo tempo que aumenta áreas de recreio e lazer, e contribui para a saúde e bem-estar social.

“Este projeto demonstra na prática que é possível conservar, restaurar e usar a natureza de forma sustentável, e, em simultâneo, dar resposta a outras necessidades da sociedade”, frisa a mesma nota enviada à Lusa.

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