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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Nova praga ameaça comercialização de castanha

 Depois da doença da tinta, do cancro do castanheiro e da vespa da galha do castanheiro, uma nova praga está a ameaçar uma das culturas emblemáticas do Nordeste Transmontano, a castanha, considerada o ‘petróleo’ da região.


O alerta é deixado ao Mensageiro pela investigadora Eugénia Gouveia, do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), e surge na sequência das alterações climáticas que a região tem sentido nos últimos anos.

“Estamos já com outra doença em mãos, que não existia e começa a causar muitos problemas nas castanhas. É preciso evitar que se instale nos soutos e que seja uma doença sempre presente.

É conhecida por podridão castanha (Gnomoniopsis castaneae). É um fungo que está presente nas árvores e que depois se desenvolve nas castanhas e afeta a sua conservação. É um grande problema em termos comerciais”, alerta esta investigadora.

Esta doença tem sido identificada nos últimos cinco anos, em que já houve dois de seca extrema (2017 e 2022) e em que a apanha do fruto se fez com temperaturas anormalmente altas para a época.

Eugénia Gouveia lamenta que ainda haja pouca informação pois não tem havido disponibilidade financeira para estudos mais aprofundados.

António G. Rodrigues

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