domingo, 22 de outubro de 2023

𝙃𝙖́ 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙙𝙚 𝙦𝙪𝙞𝙣𝙝𝙚𝙣𝙩𝙤𝙨 𝙖𝙣𝙤𝙨, 𝙣𝙤𝙨 fi𝙣𝙖𝙞𝙨 𝙙𝙖 𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙢𝙚́𝙙𝙞𝙖, 𝙖 𝙞𝙣𝙦𝙪𝙞𝙨𝙞𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙚𝙢 𝙀𝙨𝙥𝙖𝙣𝙝𝙖 𝙚 𝙋𝙤𝙧𝙩𝙪𝙜𝙖𝙡 𝙥𝙚𝙧𝙨𝙚𝙜𝙪𝙞𝙪 𝙟𝙪𝙙𝙚𝙪𝙨 𝙚 𝙢𝙪𝙘̧𝙪𝙡𝙢𝙖𝙣𝙤𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙫𝙚𝙧𝙩𝙞𝙙𝙤𝙨 𝙖𝙤 𝙘𝙖𝙩𝙤𝙡𝙞𝙘𝙞𝙨𝙢𝙤 (𝙢𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙤𝙨).

 Com a suspeição de, em segredo, terem voltado a praticar as suas anteriores religiões, foram perseguidos, condenados à fogueira e expropriados dos seus bens.
𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗖𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼𝘀 é disso exemplo. Os denunciantes são os elementos do povo, os miseráveis sem eira nem beira, a arraia-miúda que não soube nem quis repudiar o monstro. Os julgadores são os detentores do ceptro, símbolo de um poder cego que não se incomoda com o homem. 

Os acusados são os burgueses, homens que fizeram fortuna e se tornaram objecto de inveja de todos os quadrantes: clero, nobreza e povo. Foi essa visão que originou a catástrofe.

𝟭𝟴 𝗱𝗲 𝗻𝗼𝘃𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼, 𝟮𝟭𝗵𝟯𝟬, 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗖𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗻𝗼 𝗠𝗔𝗕

Uma peça pela 𝗔𝗥𝗖𝗣𝗔 - Associação Recreativa e Cultural de Pombal de Ansiães

𝗘𝗻𝘁𝗿𝗮𝗱𝗮 | 𝟮€

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