Com a suspeição de, em segredo, terem voltado a praticar as suas anteriores religiões, foram perseguidos, condenados à fogueira e expropriados dos seus bens.
𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗖𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼𝘀 é disso exemplo. Os denunciantes são os elementos do povo, os miseráveis sem eira nem beira, a arraia-miúda que não soube nem quis repudiar o monstro. Os julgadores são os detentores do ceptro, símbolo de um poder cego que não se incomoda com o homem.
𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗖𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼𝘀 é disso exemplo. Os denunciantes são os elementos do povo, os miseráveis sem eira nem beira, a arraia-miúda que não soube nem quis repudiar o monstro. Os julgadores são os detentores do ceptro, símbolo de um poder cego que não se incomoda com o homem.
Os acusados são os burgueses, homens que fizeram fortuna e se tornaram objecto de inveja de todos os quadrantes: clero, nobreza e povo. Foi essa visão que originou a catástrofe.
𝟭𝟴 𝗱𝗲 𝗻𝗼𝘃𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼, 𝟮𝟭𝗵𝟯𝟬, 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗖𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗻𝗼 𝗠𝗔𝗕
Uma peça pela 𝗔𝗥𝗖𝗣𝗔 - Associação Recreativa e Cultural de Pombal de Ansiães
𝗘𝗻𝘁𝗿𝗮𝗱𝗮 | 𝟮€
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