Carta de D. Duarte dada em Santarém, 26 de Maio de 1434, confirmando a carta de D. João I dada em Lisboa, 7 de Maio de 1422, dando de juro e herdade a Vasco Pires de Sampaio com todos os direitos, rendas, foros e portagens, as vilas de Ansiães, Vilarinho da Castanheira, Vila Flor, Torre de Moncorvo e Mós, lugares acastelados, com todos seus termos, e Vilas Boas com todo seu termo.
Outra carta do mesmo rei D. João doando ao dito Vasco Pires para sempre para ele e seus herdeiros, metade da aldeia de Quintela de Lampaças, carta dada em Leiria em 22 de Fevereiro de 1423.
Outra carta do já citado rei confirmando a Fernão Vasques todos os foros, rendas, direitos, pertenças e portagens da villa de Moncorvo e seu termo que lhe doara seu pai Vasco Pires, carta dada no Porto em 28 de Julho de 1433.
Outra carta do mesmo rei D. João confirmando ao dito Fernão Vasques a doação da vila de Mós e seu termo feita por Vasco Pires seu pai, carta dada em Évora em 10 de Maio de 1435.
A última carta confirmada do mesmo rei dada em Santarém, 1 de Março de 1441, confirmando a Fernão Vaz a doação feita a seu pai das vilas de Vila Flor, Vila Boa e a metade de Quintela de Lampaças por ser filho maior do dito Vasco Pires, sem dar delas partilhas a seus irmãos (124).
Outra carta do mesmo rei D. João doando ao dito Vasco Pires para sempre para ele e seus herdeiros, metade da aldeia de Quintela de Lampaças, carta dada em Leiria em 22 de Fevereiro de 1423.
Outra carta do já citado rei confirmando a Fernão Vasques todos os foros, rendas, direitos, pertenças e portagens da villa de Moncorvo e seu termo que lhe doara seu pai Vasco Pires, carta dada no Porto em 28 de Julho de 1433.
Outra carta do mesmo rei D. João confirmando ao dito Fernão Vasques a doação da vila de Mós e seu termo feita por Vasco Pires seu pai, carta dada em Évora em 10 de Maio de 1435.
A última carta confirmada do mesmo rei dada em Santarém, 1 de Março de 1441, confirmando a Fernão Vaz a doação feita a seu pai das vilas de Vila Flor, Vila Boa e a metade de Quintela de Lampaças por ser filho maior do dito Vasco Pires, sem dar delas partilhas a seus irmãos (124).
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(124) [Chancelaria de] D. Duarte, liv. 1.°, fl. 98 v.
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MEMÓRIAS ARQUEOLÓGICO-HISTÓRICAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA
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