O festival de música erudita aconteceu entre 29 de Setembro e 7 de Outubro no Teatro Municipal de Bragança, na Igreja da Sé, na Igreja de São Francisco e Cidadela. E sempre com salas cheias.
“Casas cheias, casas esgotadas, em sede de espectáculo, quatro em auditório do teatro municipal de Bragança, três nas igrejas mais simbólicas da cidade, com o publico que correspondeu ao desafio de forma esmagadora e, portanto é uma aposta ganha. Uma terceira edição que se consolida e que consolida este festival no panorama nacional e internacional”, adiantou o director do teatro, Cristiano Cunha.
A terceira edição do festival contou com a Orquestra Sinfónica das Astúrias e músicos como Pascal Moraguès, Esther Hoppe e Christian Poltéra. A opinião é unanime, devia haver mais eventos destes.
“Estou a gostar muito. Acho muito importante trazer este tipo de cultura para uma cidade tão pequena como Bragança”, disse Ana Versus.
Além dos concertos, foram ainda proporcionadas masterclasses com os alunos do Conservatório de Música e Dança de Bragança, permitindo um contacto com os músicos.
“Pela forma como conseguimos levar este tipo de música ao público em geral e também até ás próprias escolas, com ensaios abertos, com masterclasses, com tudo aquilo que tem sido a capacidade de envolver a comunidade e sobretudo a comunidade estudantil, tão importante para o crescimento como alunos e, eventualmente, despertando alguns valores de alguns alunos que estejam neste momento aprender e que talvez por esta influencia possam vir a ser grandes artistas na área da música”, realçou o presidente da câmara, Hernâni Dias.
A terceira edição do Bragança Classic Fest terminou este sábado, mas já se começa a pensar nos músicos que virão no próximo ano. O festival de música erudita é organizado pela câmara municipal, o teatro e a Associação Musical Shostakovich Ensemble.
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