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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Sobre as povoações documentalmente mais antigas do distrito de Bragança

Por: Rui Rendeiro Sousa
(Colaborador do "Memórias...e outras coisas...")


 Há algumas povoações do distrito mencionadas, especificamente como tal, desde o século XI, as mais antigas das quais com cerca de 970 anos. O século seguinte, porém, traria um incremento na documentação relativa a povoações do actual distrito, muito à custa da passagem da região, após quase dois séculos dependente da Diocese de Astorga, para a Diocese de Braga. 

Duas delas cumpriram, hoje, a bonita idade de 870 anos, o que as transforma numas das dez mais antigas povoações documentadas, enquanto tal, no actual distrito de Bragança. Por acaso, situam-se no meu concelho, aqui as trazendo porque, apesar de anexas, uma da freguesia de Macedo, a outra da freguesia da Amendoeira, ambas têm uma História fascinante. História essa que, naturalmente, não irei aqui trazer. 

Mas aqui fica, publicamente, um «Feliz Aniversário» (documental) para as dignas e nobres TRAVANCA e PINHOVELO, pelos seus magníficos 870 anos (de que ninguém, infelizmente, quis saber). “Rais’parta” a nossa «coltura»...


Rui Rendeiro Sousa
– Doutorado «em amor à terra», com mestrado «em essência», pós-graduações «em tcharro falar», e licenciatura «em genuinidade». É professor de «inusitada paixão» ao bragançano distrito, em particular, a Macedo de Cavaleiros, terra que o viu nascer e crescer. 
Investigador das nossas terras, das suas história, linguística, etnografia, etnologia, genética, e de tudo mais o que houver, há mais de três décadas. 
Colabora, há bastantes anos, com jornais e revistas, bem como com canais televisivos, nos quais já participou em diversos programas, sendo autor de alguns, sempre tendo como mote a região bragançana. 
É autor de mais de quatro dezenas de livros sobre a história das freguesias do concelho de Macedo de Cavaleiros. 
E mais “alguas cousas que num são pr’áqui tchamadas”.

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