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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Foram legalmente criados os mercados de produtores orientados para o escoamento directo dos produtos locais

Já existe legislação para regular os mercados locais de produtores. O novo instrumento legal vai permitir melhorar a viabilidade produtiva de pequenas explorações agrícolas e a organização de cadeias alimentares, nomeadamente através do desenvolvimento de mercados locais e de cadeias de abastecimento de curto alcance.

A produção agrícola e agro-pecuária assegurada maioritariamente por agricultura de cariz familiar e por pequenas empresas, são as mais beneficiadas pela criação destes pequenos mercados de proximidade, ao permitir as vendas directas e desta forma a valorização e promoção na origem dos produtos locais.

Esta medida poderá também vir a ter algumas repercussões positivas na economia local, nomeadamente a nível da criação emprego e na valorização social e do território.

“Os mercados locais de produtores permitirão o contacto directo entre o produtor e o consumidor, contribuindo para o escoamento da produção local sem intermediários”.

Estes mercados de proximidade poderão ainda desempenhar um importante papel na preservação dos produtos e especialidades locais, gerando uma diminuição dos desperdícios alimentares, “bem como a melhoria da dieta alimentar através do acesso a produtos da época, frescos e de qualidade, fomentando a confiança entre produtor e consumidor, tendo presente que a disponibilização directa de géneros alimentícios diminui significativamente o risco associado ao transporte e conservação dos bens alimentares”, pode ler-se no diploma  que regulamenta esta iniciativa do Ministério da Agricultura e do Mar.

Prevê-se ainda que que os mercados locais de produtores “desempenham um importante papel de incentivo de práticas culturais menos intensivas e ambientalmente sustentáveis, contribuindo para uma menor pegada de carbono através da redução de custos de armazenamento, refrigeração e transporte dos produtos até aos centros de distribuição”.

O Decreto-lei entrou hoje em vigor cabendo a iniciativa de instalação de um mercado de produtores locais a uma autarquia, a um conjunto de autarquias, a um conjunto ou associação de produtores, de associações de desenvolvimento local ou de parcerias entre estas entidades. A instalação de um mercado local de produtores por entidades privadas também está contemplada neste diploma legal, mas a iniciativa está sujeita à apresentação de uma comunicação prévia à câmara municipal territorialmente competente.

in:noticiasdonordeste.pt

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