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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 30 de maio de 2015

O autor de Estevais de Mogadouro que vem à Feira do Livro

À Feira do Livro de Lisboa vêm escritores de todo o país, mas só um vem de Trás-os-Montes: J. Rentes de Carvalho. Deve ser o escritor que vem de mais longe para assinar autógrafos à 85.ª edição da feira.
Rentes de Carvalho numa edição anterior
da Feira do Livro Fotografia © DR
J. Rentes de Carvalho vem há muito à Feira: "Gosto por razões várias, diria até históricas, pois a primeira que visitei foi a de 1947." Tinha então 17 anos e era a primeira vez que vinha a Lisboa: "Aquilo pareceu-me um mar de gente com montanhas de livros. Fez-me grande impressão. Tenho ideia de que era no Rossio, mas não garanto."
Quando se se lhe pergunta se já teve algum incidente na feira devido à franqueza dos seus diários, responde: "Houve um que me surpreendeu e, por segundos, quase me fez perder as estribeiras. Há dois anos, quando acabava de lhe autografar um livro, um cavalheiro de uns quarenta e poucos anos perguntou-me à queima-roupa se determinada personagem de um conto meu era baseada no seu pai, que, sabia ele, eu tinha conhecido. De facto assim era, mas num relâmpago dei-me conta de que se respondesse pela afirmativa o ia desgostar, confirmando a fraca reputação do progenitor. Optei pela mentira e foi descansado", conta.

DN Artes

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