Descobrir um dos ingredientes da cerveja foi o desafio feito pela Super Bock. Uma proposta aceite por 25 pessoas que, este sábado, foram até Pinela, no concelho de Bragança, para colher lúpulo.
Esta é a única região do país onde ainda se produz esta planta de forma agrícola, mais concretamente em duas plantações, com um total de 12 hectares esta em Pinela e outra em Vinhas, Macedo de Cavaleiros.
Para quase todos a experiência foi uma novidade.
“Trabalho na área das bebidas, num bar, e começámos a trabalhar com lúpulo, não só na cerveja, mas também bebidas e infusões que nós produzimos em lúpulo e então quis saber sobre a cultura e de que maneira era produzido e apanhado”, afirmou Tiago Moreira, de Vila Nova de Gaia.
António Rodrigues é o actual proprietário da exploração que se iniciou no final dos anos 60. Esta já foi considerada uma importante cultura na região no entanto hoje em dia admite que só resiste por carolice. “Foi uma cultura pioneira na região, na altura chamavam-lhe “ouro verde transmontano”, agora “o ouro transmontano” é a castanha e o lúpulo está em extinção, deixou de ser rentável como era antigamente produzido. Eu decidi continuar por uma carolice, adquiri máquinas e reduzi os custos”, contou.
A iniciativa “Vem colher o nosso lúpulo” decorreu este sábado para dar a conhecer as particularidades deste ingrediente cervejeiro.
Bragança é a única região do país onde ainda se produz lúpulo de forma comercial, em duas plantações, com um total de 12 hectares, uma produção inteiramente adquirida pelo Super Bock Group, que representa aproximadamente 10% das necessidades de lúpulo da cervejeira.
Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro
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(Henrique Martins)
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