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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 13 de julho de 2021

Nova exposição no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais leva a viajar no tempo

 A artista polaca Magdalena Kleszynska deu asas à imaginação e durante 15 dias esteve em residência artística no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, onde produziu várias peças que estão em exposição neste espaço.
A mostra leva os visitantes a viajarem no passado e a reflectirem sobre momentos na história.

“A primeira coisa em que eu pensei para esta exposição foi o tempo, o presente, por exemplo, às vezes o nosso corpo pode estar aqui, mas a nossa mente pode estar noutro lado qualquer. Esta é a ideia principal deste trabalho aqui”, explicou a artista, acrescentando que o título (“Beyond, Between, Here and There”) foi escolhido tendo por base a “desconexão temporal” e “as diferentes interpretações do tempo”.

Numa primeira abordagem, os visitantes são confrontados com roupas feitas em zinco, penduradas no tecto. Segundo o director do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, Jorge Costa, o visitante é obrigado a vivenciar a obra.

“Quando chegamos à nave principal da exposição, para além do espanto que vai criar, é também o silêncio que se vai sentir. A obra de Magdalena procura provocar uma reflexão nas pessoas”, refere.

A vereadora da cultura da câmara de Bragança, Fernanda Silva, avançou ainda que há a intenção de criar um espaço para os artistas, já que o actual local para residência artística é nas instalações do Centro de Arte Contemporânea e obriga a que sejam tiradas algumas obras para os profissionais poderem criar as suas peças.

“Futuramente pretendemos criar um espaço em que os nossos artistas consigam realizar não só a parte da linguagem da expressão plástica, mas também outras linguagens artísticas, como a literatura, o teatro e outras periformes artistas. É uma estratégia futura que temos em mãos e que queremos muito que se torne uma realidade”, adiantou.

A exposição vai estar patente até 23 de Outubro e duas das peças vão ser depois oferecidas ao Centro de Arte Contemporânea Graça Morais. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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