Tendo em conta os tempos de seca, foi feito um reajuste dos tarifários, depois de a Entidade Reguladora pedir que os municípios que gerem a água em Alta e em Baixa recuperassem 90% dos gastos. Foram feitas alterações também nas entidades oficiais, Instituições Particulares de Solidariedade Social e juntas de freguesia.
“A entidade reguladora não só pediu como exigiu que o município para ter direito a fundos comunitários atingisse a cobertura de 905 dos custos. Houve aumentos para a própria autarquia que passou a pagar a sua própria água, para os jardins, piscinas, para todos os equipamentos do próprio município, assim como juntas de freguesia e IPSS que começaram a pagar também, mas serão ressarcidas através de um subsídio”, explicou o autarca, António Pimentel.
O autarca garante que esta alteração não terá impacto para os munícipes. “Não houve aumento de taxas para o munícipe em geral”, afirmou.
Uma forma de contabilizar os gastos e reduzir o desperdício da água em tempos de seca.
“Vai ser contabilizada a água que gastamos e isso é bom, para uma questão de custos para autarquia e por uma questão também e levar à redução do consumo da água”, disse.
Além do município de Mogadouro, também Vila Nova de Foz Côa, Mêda, Tabuaço e São Pedro do Sul pediram alterações dos tarifários da água.
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