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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

AUTARCA DE FREIXO DE ESPADA À CINTA QUER TRANSFORMAR CONCELHO EM ZONA FRANCA

 O município de Freixo de Espada à Cinta tem como desafio transformar o concelho em zona franca, como a ilha da Madeira. O assunto foi abordado durante a abertura da Feira da Amendoeira em Flor, no passado fim de semana, que contou com a presença da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.


O autarca, Nuno Ferreira, pretende a transformação do concelho em zona franca e justificou ambição aos jornalistas dizendo que “se a ilha da Madeira em 1980 teve a capacidade de colocar uma zona franca, e alterar esse decreto-lei em 1986, e hoje a ilha da Madeira beneficiou com isso (…) é a altura de nós fixarmos a população no nosso território e sobretudo aqui na zona transfronteiriça do concelho de Freixo de Espada à Cinta”.

O objetivo seria permitir que muitas empresas pudessem fixar-se no território. “Uma zona franca que traga benefícios fiscais, daquilo que é a educação e a saúde, é comum a ambos os países e está na altura de levar este projeto por diante. Iremos desafiar o mundo académico, como o Instituto Politécnico de Bragança e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro para nos acompanhar nisto”, referiu.

Ana Abrunhosa sublinhou o pedido do presidente da Câmara de Freixo de Espada à Cinta como “um pouco ambicioso”. Aos jornalistas apenas disse que as zonas francas “são regimes que existem no que toca a regiões transfronteiriças” e que é um trabalho que terá de ser feito com as autarquias.

A ministra da Coesão Territorial não descartou a hipótese, visto que são territórios que sofrem com a “perda populacional e de atividade económica”.

Jornalista: Rita Teixeira

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