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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Ucranianos em Bragança assinalam um ano de guerra pedindo paz

 Vigília aconteceu na Praça da Sé


Irina Bodemqhuiq é ucraniana e vive em Bragança há cerca de 20 anos. Foi uma das várias pessoas que, na sexta-feira à noite, apesar do frio que se fez sentir, saiu de casa para pedir paz. No dia em que se assinalou um ano de guerra na Ucrânia, juntou-se a vários outros ucranianos e brigantinos, numa vigília, na Praça da Sé, em Bragança, lembrando que o país não merece o que está a viver. “Foi um ano muito duro. Na semana passada, um primo meu faleceu na guerra. O país todo sofre muito. Um país tão grande, tão bonito, não merece. No centro da Europa, morreu já tanta gente… custa. O coração dói na mesma e vamos lutar até ao fim”.

Yuliya Chokhriy também é ucraniana e vive em Bragança. Tem ajudado a dinamizar algumas iniciativas para ajudar o país onde nasceu. Esta foi mais uma a que se juntou porque é importante continuar a apelar ao fim da guerra. “Praticamente, todos os ucranianos que eu conheço, que estão aqui em Bragança a viver, têm uma parte sua que ficou a viver na Ucrânia. Sejam pais, irmãos, primos. Dizem que é muito complicado, que continuam com medo, porque não sabem o dia de amanhã”.

A vigília pela paz, em Bragança, foi organizada por alguns dos ucranianos que vivem na cidade e também pela Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Emídio Garcia.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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