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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 25 de fevereiro de 2023

GNR com investimento de cinco milhões de euros no distrito de Bragança

 O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, indicou hoje que está em curso um investimento de cinco milhões de euros no distrito de Bragança para melhoria das condições de trabalho da Guarda Nacional Republicana (GNR).


O governante falava nas comemorações do Dia da Unidade do Comando Territorial de Bragança, que decorreram hoje, em Carrazeda de Ansiães, onde falou do investimento que está a ser feito nas forças de segurança e que, nesta região, contempla seis quartéis da GNR.

O investimento estimado é de cerca de cinco milhões de euros, embora o ministro tenha advertido para o contexto das obras públicas que “estão a ser adjudicadas acima do que era previsto, dado os efeitos da inflação”.

Dos investimentos previstos para o distrito de Bragança, um já está em curso, o quartel da GNR de Vimioso, e cinco estão em projeto de execução, nomeadamente os de Vinhais, Rebordelo, Carrazeda de Ansiães, Argozelo e Alfandega da Fé.

Não havendo imprevistos, segundo José Luís Carneiro, os projetos de execução deverão estar concluídos até março, abril, os contratos com as câmaras municipais serão feitos entre abril e junho, e haverá condições para lançar as obras a concurso entre junho e julho.

Depois disso, será necessário contar “com cerca de seis meses em termos de concurso público”, como acrescentou, o que implicará a conclusão de todo o processo administrativo só no final do ano.

Estes investimentos nos quartéis da GNR do distrito de Bragança fazem parte de um conjunto em curso em todo o país que totaliza 607 milhões de euros, 123 milhões dos quais estão em execução.

O ministro lembrou que o distrito de Bragança foi também reforçado, em 2022, com 34 novos militares da GNR e disse que para 2023 irão ser avaliadas “as necessidades e se é necessário reforçar os meios”.

O governante destacou que Bragança é um dos distritos portugueses que contribuiu para que Portugal seja considerado um país seguro, com níveis de criminalidade baixos, e o registo de menos 100 ocorrências em 2022, quando comparado com 2019, o ano antes da pandemia.

A GNR é responsável pela maior parte do território do distrito de Bragança, com um efetivo de 625 elementos que o comandante distrital, Lobo de Carvalho, disse que “são suficientes para prestar um serviço de qualidade e de segurança”.

O comandante indicou que o propósito é esta força crescer, nesta região, em áreas como o apoio ao patrulhamento e “qualificar ainda mais as especialidades dos serviços, nomeadamente na investigação criminal” ou no serviço de proteção do ambiente e da natureza.

“Nós não podemos esquecer que este território é um território vastíssimo que tem características e assimetrias notórias e a Guarda Nacional República tem que estar preparada em todos esses contextos”, considerou.

“Implica e exige um elevado grau de prontidão para estar no terreno e junto do cidadão, mitigar tudo aquilo que de nefasto possa ocorrer, mas significa também qualificar ainda mais os nossos homens”, acrescentou.

O comandante salientou ainda que a Guarda tem a “perceção de que na generalidade existe um sentimento de segurança reforçado, para lá dos indicadores formais da criminalidade”, nesta região.

“Nós vemos isso no nosso dia a dia no contacto permanente que temos com a sociedade do distrito de Bragança”, referiu.

HFI // JAP
Lusa/Fim

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