E eis que termina um dos eventos mais marcantes do nosso concelho. Senão o mais marcante.
Aquele em que damos a conhecer uma das mais valiosas tradições da nossa identidade enquanto transmontanos.
O "Entrudo Chocalheiro", representativo das festas de celebração do final do ciclo de inverno e início do ciclo produtivo da primavera, em que os Caretos de Podence, com os seus trajes e animação, dão cor, vida e alegria à aldeia e aos muitos visitantes que por ali passam.
E é neles que reside a força desta festa.
Em cada uma daquelas pessoas, adultas ou não, enquanto envergam os seus fatos coloridos que, apesar de pesados e quentes, não os impedem de animar a festa, com uma energia que parece não ter fim e colocar sorrisos na face de cada uma das pessoas que ali se deslocam, em grande parte, para os ver.
Dizem que vestir o fato dá energias sobrenaturais! Que transforma o mais tímido no mais destemido, como se a cor e o barulho dos chocalhos se apoderasse deles e o tornasse invencíveis, intocáveis e omnipotentes. E, mesmo que tal não seja, a verdade é que é essa mesmo a sensação que transmitem àqueles que por ali andam. Uns à espera de ser chocalhados, outros a tentar não o ser.
São os caretos, na sua essência, a peça mais importante desta festividade e é a eles, sem exceção e desta forma, que dedicamos cada uma destas palavras, na esperança que lhes fique claro todos o valor que pensamos que lhes deve ser atribuído e a quem agradecemos, sinceramente, todo o esforço e dedicação com que vestem o seu traje e toda a animação que nos proporcionaram ao longo destes 4 dias.
Que esta tradição se mantenha viva e pura, por muitas e vindouras gerações.
Aquele em que damos a conhecer uma das mais valiosas tradições da nossa identidade enquanto transmontanos.
O "Entrudo Chocalheiro", representativo das festas de celebração do final do ciclo de inverno e início do ciclo produtivo da primavera, em que os Caretos de Podence, com os seus trajes e animação, dão cor, vida e alegria à aldeia e aos muitos visitantes que por ali passam.
E é neles que reside a força desta festa.
Em cada uma daquelas pessoas, adultas ou não, enquanto envergam os seus fatos coloridos que, apesar de pesados e quentes, não os impedem de animar a festa, com uma energia que parece não ter fim e colocar sorrisos na face de cada uma das pessoas que ali se deslocam, em grande parte, para os ver.
Dizem que vestir o fato dá energias sobrenaturais! Que transforma o mais tímido no mais destemido, como se a cor e o barulho dos chocalhos se apoderasse deles e o tornasse invencíveis, intocáveis e omnipotentes. E, mesmo que tal não seja, a verdade é que é essa mesmo a sensação que transmitem àqueles que por ali andam. Uns à espera de ser chocalhados, outros a tentar não o ser.
São os caretos, na sua essência, a peça mais importante desta festividade e é a eles, sem exceção e desta forma, que dedicamos cada uma destas palavras, na esperança que lhes fique claro todos o valor que pensamos que lhes deve ser atribuído e a quem agradecemos, sinceramente, todo o esforço e dedicação com que vestem o seu traje e toda a animação que nos proporcionaram ao longo destes 4 dias.
Que esta tradição se mantenha viva e pura, por muitas e vindouras gerações.
Bom descanso, caretos!
Até para o ano.
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