Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
No calor do momento, quando as emoções se desenfreiam e a racionalidade se esvai, somos susceptíveis a tomar decisões precipitadas que podem ter um impacto duradouro nas nossas vidas.
A impulsividade é como uma chama ardente que queima descontroladamente, cegando-nos para as alternativas mais sensatas e reflectidas.
Quando agimos por impulso, podemos estar agindo em desacordo com os nossos valores e objectivos mais profundos.
Às vezes, o impulso envolve-nos numa teia de acções que, uma vez desencadeadas, são difíceis de desfazer. É como se fossemos arrastados por uma corrente violenta, incapazes de retomar o controlo.
Foi assim que me perdeste, quando, na ânsia do impulso, comprometeste algo de valor inestimável.
Desde cedo comecei a escrever, mas o lugar de esposa e mãe ocupou a minha vida.
Os meus manuscritos ao longo de muitos anos, foram-se perdendo no tempo, entre várias circunstâncias da vida e algumas mudanças de habitação.
Participei nas coletâneas: Poema-me; Poetas de Hoje; Sons de Poetas; A Lagoa e a Poesia; A Lagoa o Mar e Eu; Palavras de Veludo; Apenas Saudade; Um Grito à Pobreza; Contas-me uma História; Retrato de Mim; Eclética I; Eclética II; 5 Sentidos.
Reunir Escritas é Possível: Projeto da Academia de Letras- Infanto-Juvenil de São Bento do Sul, Estado de Santa Catarina.
Livros Editados: O Roseiral dos Sentidos – Suspiros Lunares – Delírios de uma Paixão – Entre Céu e o Mar – Uma Eterna Margarida - Contornos Poéticos - Palavras Cruzadas.
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