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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Produção de lixo cresce mas reciclagem também aumenta na área da Resíduos do Nordeste

Os portugueses estão a produzir mais lixo e a reciclar menos. No entanto, na área de abrangência da Resíduos do Nordeste (RN) – os 12 concelhos do distrito de Bragança e o concelho de Vila Nova de Foz Côa – apesar de ter sido também recolhido mais resíduos em 2017, no que toca à recolha selectiva houve um aumento de 7%.
Assim, nesta área no ano passado, reciclou-se mais, num total de 150 toneladas.

Este ano, a tendência de crescimento mantém-se, devendo este valor ser ultrapassado, como avançou Paulo Praça, director geral da Resíduos do Nordeste.

“Estamos agora a crescer na recolha selectiva 9%, isto inclui não só os resíduos e equipamentos electrónicos, mas também nas embalagens”, avançou Paula Praça, o director geral da RN. No primeiro semestre deste ano, já tinham sido recolhidas 133 toneladas de material para reciclar.

No entanto, para o futuro o objectivo é que o crescimento nesta matéria seja mais célere, para ser possível alcançar os valores definidos pela Comissão Europeia para o ano de 2020.

No entanto, para o futuro o objectivo é que o crescimento nesta matéria “fosse mais célere”. “E para isso, depois de um ciclo de infraestruturação do sistema com uma Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico, a nossa aposta agora é na recolha selectiva”, explicou.

A RN já tem candidaturas aprovadas no âmbito do POSEUR no valor de 4 milhões de euros, direcionados para a recolha selectiva e educação ambiental. “A partir do início do próximo ano, vamos instalar mais 280 novos ecopontos, vamos iniciar recolhas direcciondas para instituições e junto de algum comércio outro tipo de recolha seletiva, vamos investir também num centro de triagem e em equipamento de recolha selectiva, nomeadamente um camião de recolha selectiva que é movido a gás natural”, contou.

Depois de em anos de maiores dificuldades económicas ter havido uma diminuição da produção de resíduos, actualmente há um ligeiro crescimento, que é de 2% no país e de cerca de 1,5% nestes 13 concelhos, que se ficam assim abaixo da média nacional.

A área de abrangência da empresa Intermunicipal Resíduos do Nordeste representa 2% da produção de resíduos a nível nacional. 

Escrito por Brigantia
Foto: Resíduos do Nordeste
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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