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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
‘umahora vi’ reúne o melhor da obra de Túlia Saldanha no Centro de Arte Contemporânea
O Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CAC), em Bragança, tem patente ao público até 27 setembro, a exposição ‘umahora vi’ que reúne um número significativo de obras de Túlia Saldanha (Peredo, Macedo de Cavaleiros, 1930 - 1988) “capazes de convocar não só as principais linhas de trabalho da artista mas também a pluralidade de temas e disciplinas de um percurso artístico construído, ao longo de duas décadas, entre uma prática individual e coletiva e que, em grande medida, está ainda por descobrir”, escreveu Jorge da Costa, curador desta mostra e diretor do CAC.
Túlia Saldanha que iniciou a sua carreira aos 37 anos em Coimbra “foi uma das primeiras artistas portuguesas a trabalhar disciplinas como a performance, a instalação ou a criação de ambientes; práticas que exploraria a par do desenho e da pintura”.
A sua criação artística foi, segundo o diretor do CAC “realizada a partir da utilização e combinação de meios de expressão muito distintos” radicando “grandemente numa dimensão conceptualista e experimental, em plena sintonia com as linguagens internacionais”.
Glória Lopes
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