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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de julho de 2020

‘umahora vi’ reúne o melhor da obra de Túlia Saldanha no Centro de Arte Contemporânea

O Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CAC), em Bragança, tem patente ao público até 27 setembro, a exposição ‘umahora vi’ que reúne um número significativo de obras de Túlia Saldanha (Peredo, Macedo de Cavaleiros, 1930 - 1988) “capazes de convocar não só as principais linhas de trabalho da artista mas também a pluralidade de temas e disciplinas de um percurso artístico construído, ao longo de duas décadas, entre uma prática individual e coletiva e que, em grande medida, está ainda por descobrir”, escreveu Jorge da Costa, curador desta mostra e diretor do CAC.
Túlia Saldanha que iniciou a sua carreira aos 37 anos em Coimbra “foi uma das primeiras artistas portuguesas a trabalhar disciplinas como a performance, a instalação ou a criação de ambientes; práticas que exploraria a par do desenho e da pintura”. 
A sua criação artística foi, segundo o diretor do CAC “realizada a partir da utilização e combinação de meios de expressão muito distintos” radicando “grandemente numa dimensão conceptualista e experimental, em plena sintonia com as linguagens internacionais”.

Glória Lopes

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