A antiga diretora da Escola Superior de Saúde de Bragança acusada de um crime de peculato por alegadamente ter gasto em proveito próprio a receita proveniente da reprografia e da máquina de cartões das fotocópias (moedeiro), o equivalente a mais de 35 mil euros, negou qualquer aproveitamento do dinheiro em seu beneficio, na primeira sessão do julgamento que se realizou no Tribunal de Bragança na passada segunda-feira.
A arguida, que optou por prestar declarações, explicou ao tribunal que não entende como se apurou o montante relacionado com as verbas que constam da acusação, porque “não têm qualquer correspondência com a realidade” e garantiu que não gastou nenhum dinheiro em seu proveito, mas que algumas das quantias foram usadas para obras de manutenção no edifício da Escola Superior de Saúde que é muito antigo, estava degradado, sobrelotado e onde chovia.
A arguida, que optou por prestar declarações, explicou ao tribunal que não entende como se apurou o montante relacionado com as verbas que constam da acusação, porque “não têm qualquer correspondência com a realidade” e garantiu que não gastou nenhum dinheiro em seu proveito, mas que algumas das quantias foram usadas para obras de manutenção no edifício da Escola Superior de Saúde que é muito antigo, estava degradado, sobrelotado e onde chovia.
O dinheiro segundo a acusada, terá também servido para a substituição de equipamento informático ou elétrico, como placas gráficas de computadores ou cabos.
Glória Lopes
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