A empresa foi criada em 2017 e faz consultoria científica de publicações, como artigos ou teses de mestrado e doutoramento, sendo que também disponibiliza serviços de ajuda à publicação desses mesmos artigos.
O prémio foi atribuído por uma entidade inglesa. O fundador da empresa, Ricardo Malheiro, diz-se satisfeito já que a distinção consecutiva mostra que os serviços, têm, de facto, qualidade. "Receber pelo segundo ano consecutivo é muito bom. Receber um prémio é óptimo, receber pela segunda vez é genial, significa que o primeiro não foi atribuído ao acaso e que os nossos serviços têm qualidade e foram bem recebidos pelos nossos clientes. É óptimo para nós. Tem uma simbologia muito especial. Tentaremos revalidar este prémio as vezes que forem necessárias".
Este prémio distingue as empresas em diferentes sectores, sendo que a avaliação é feita através de um dossier que as entidades entregam. "O Portugal Prestige Award' é um prémio atribuído, todos os anos, por uma empresa de Birmingham, na Inglaterra. Visa premiar as empresas em diferentes sectores. Temos que entregar um dossier de avaliação, que depois é analisado, decidindo-se assim quem ganha. Este ano foram avaliadas mais de cem mil empresas em todos os sectores".
Ricardo Malheiro explicou ainda que, por causa da pandemia, a empresa viu-se obrigada a levar os serviços para o online. Foi nestes tempos de controvérsia para a maioria das pessoas que a empresa se expandiu, uma vez que a internet permitiu que chagasse a mais gente e países. "Anteriormente fazíamos workshop's presenciais de escrita cientifica nas universidades e centros de investigação, mas com a pandemia isso ficou em suspenso e tivemos que passar para o online, através de webinar's, por exemplo. Entrar no online fez-nos chegar a mais gente e ter mais participantes, sendo que neste momento temos mais de mil participantes e temos os nossos serviços distribuídos por 34 países a nível mundial. Este ano já conseguimos entrar no mercado finlandês, belga, norueguês, russo e ucraniano".
Ricardo Malheiro começou a idealizar a empresa em 2014, quando era investigador do Instituto Politécnico de Bragança e participou numa academia internacional de Verão em empreendedorismo, onde enfrentou dificuldades ao fazer a própria tese de doutoramento.
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