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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Habitantes das aldeias dizem que os milhões que vêm da União Europeia não chegam lá

 Os rionorenses vivem com um pé em Portugal e outro em Espanha, mas continuam longe da Comissão Europeia, do Parlamento Europeu e, ainda mais, dos fundos comunitários.


Nos últimos cinco anos a União das Freguesias de Aveleda e Rio de Onor não beneficiou de qualquer fundo europeu. Situação semelhante sucedeu em dezenas de aldeias do distrito de Bragança. “Temos agora um projeto financiado, o parque de autocaravanas de Aveleda. Está em fase de adjudicação de obra, no valor de 16 mil euros”, adiantou Mário Gomes, o presidente da junta de freguesia.

O projeto está atrasado, tal como outros parecidos no concelho de Bragança e no distrito.

No último quadro comunitário de apoio 2014-2020 Portugal contou com 36.987.764.840 euros (€) de fundos europeus. Um número muito grande, mas a maioria das freguesias do distrito teve zero investimento a partir deste envelope financeiro. “O dinheiro do POCTEP não chega cá às pequenas freguesias. O processo das candidaturas é difícil, complexo, exige conhecimentos e tempo. As juntas de freguesia não estão preparadas: não dispõem de mão de obra especializada, nem têm verbas para poder avançar com a parte monetária que lhes é exigida para obter financiamentos”, admitiu Mário Gomes.

O POCTEP é um dos itens do Programa Interreg Espanha/Portugal que entre 2015-2020 teve um envelope financeiro de 484.687.353 €.

Glória Lopes

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