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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Requalificação total do Bairro Social da Alegria custa mais de dois milhões de euros, em Macedo de Cavaleiros

 As casas do Bairro Social da Alegria, em Macedo de Cavaleiros vão ser requalificadas na sua totalidade. Vão ser 32 casas, alvo de obras no interior e no exterior.


Um projeto que vai começar em Outubro, mas o procedimento para a abertura do concurso da empreitada já foi aprovado, ontem em reunião do executivo da câmara municipal de Macedo de Cavaleiros. O investimento, que já está aprovado, será de dois milhões e 500 mil euros, na totalidade financiando pelo 1º Direito, Programa de Apoio ao Acesso à Habitação do PRR, o Plano de Recuperação e Resiliência.

Para já, a obra será faseada, e em coordenação com as famílias beneficiadas, como explica a vereadora, Susana Viana, da Área Social e Habitação do município macedense:

“Neste momento, nós estamos a reunir com os habitantes do Bairro Social da Alegria, porque vai haver necessidade de as famílias saírem da sua habitação. Uma vez que a intervenção vai desde a canalização, alteração do piso, remodelação da cozinha, dotação de uma nova casa de banho, entre outras. Por isso há necessidade de retirada das famílias. Neste momento estamos a reunir com as famílias, até para que elas tenham tempo de arrumar os seus pertences. E o realojamento será da responsabilidade do município”. 

A obra vai decorrer em vários momentos. Um primeiro com a deslocação das famílias para outras casas disponibilizadas a cargo do município, enquanto duram as obras no interior, e uma outra numa fase posterior, como acrescenta a autarca:

“Nós vamos fazer a obra em fases, porque nós não temos capacidade no parque habitacional no concelho para arrendar as 32 casas em simultâneo, nem os empreiteiros têm essa capacidade de execução de obra. Por isso iremos fazer a obra faseada. Já temos algumas habitações contratualizadas. Temos também algumas habitações no Bairro de São Francisco, para conseguirmos deslocalizar as famílias. E a nossa ideia será: terminada a obra interior de uma casa, aquela família retoma à sua habitação e sai outra família. E depois a fase posterior, vai ser realizada como aconteceu no bairro de São Francisco, em que as famílias estão na habitação e o capoto, a caixilharia serão requalificadas já com a família na habitação”. 

O município também tem uma outra candidatura, mas que está em análise destinada à construção de 16 novos fogos, para o mesmo bairro social, que terá um custo de dois milhões de euros. Neste momento, a autarquia de Macedo de Cavaleiros está a executar uma estratégia local de habitação, como adianta a Vereadora:

“Nós estamos neste momento a elaborar candidaturas, numa fase inicial destinadas a particulares. Existe uma estratégia local de habitação que está em vigor. Nós estivemos a avaliar todas as situações para analisar se elas são elegíveis, para possível candidatura. Depois de submetidas, vamos revisitar a estratégia para colocar novas situações que surgiram, porque neste espaço de tempo, poderá haver uma degradação, ou um incêndio e têm que estar explanadas na estratégia para poderem ser alvo de candidatura. Vamos já submeter algumas candidaturas particulares.”

De acordo com a vereadora, os pedidos por habitação social que chegam à câmara são cada vez mais, devido ao custo elevado de vida e à existente crise de habitação por todo o pais, com rendas muito elevadas.

Escrito por ONDA LIVRE

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