Se atendermos a que as gerações nobres de Portugal nos princípios da monarquia precedem de cinco troncos que se cruzam por recíprocos casamentos – e que entre esses nobres se encontram os apelidos Bragançãos e Chacins, como já vimos, e Sarracins(66), Romeu (67) Laedra (68), Ladrão (69) e Urróo (70) [10], somos naturalmente levados a supor que os solares destes fidalgos seriam nas terras de onde lhe vieram os apelidos, situadas no distrito de Bragança. É curioso o que se lê na pág. 344 do mesmo livro: «Este Ruy Dias d’Urróo... ouve humma filha de gaamça em humma molher filha d’algo e avia nome dona Tareyia Rodriguez, e chamaromlhe por sobrenome quando era moça Tareyginha porque bailava bem». Em Bragança há um local chamado Tereijinha; se este nome lhe não provêm da bailadeira acima citada, serve pelo menos para nos explicar a sua proveniência etimológica.
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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