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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Poeta macedense participa na revista galega “Nós, a Xente do Redor “

 Francisco Mendo Monteiro, escreve poemas que retratam o imaginário transmontano, com as suas gentes e a região. A apresentação vai decorrer já no próximo dia 4 de julho, em Ourense. Esta participação já acontece há vários anos.


Começou após a pandemia covid, altura que o autor começou a escrever.

À Onda Livre contou como é a sua poesia e onde vai buscar inspiração:

“A inspiração da minha escrita a nível poético está entre o realismo e o transcendente, que está sempre um pouco ligado ao lado espiritual das nossas gentes, das pessoas e um pouco da região também.

Eu tento colocar a transcendência na minha poesia e fazer dela algo simples.

Preocupo-me sempre em fazer uma poesia muito simples para que não sejam cansativas para as pessoas.

Algo que seja muito fácil de interiorizar pelo leitor. Essa é a base da poesia.”

Francisco Mendo Monteiro já editou mais de 70 poemas, mas foi por acaso que começou a escrever, como confidencia:

“No meu trajeto, como escritor, eu não sabia que tinha talento para a poesia. Mas, feliz e infelizmente, durante a pandemia comecei a ter mais tempo e a entreter-me com a poesia. 

Eu não sabia muito bem o que estava em causa e, através de uma amiga, um dia, em brincadeira, falei-lhe do que eu escrevia. Ela gostou e disse que me apresentaria a uma pessoa para mostrar o que faço. E assim foi. Falou com o diretor dessa revista, ele adorou e, a partir daí, quis sempre ter algo meu.”

Brevemente, o autor pretende apresentar a revisão espanhola na nossa região e o está agendado o seu primeiro livro em Macedo de Cavaleiros.

Foto: Município de Macedo de Cavaleiros
Escrito por ONDA LIVRE

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