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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

«La Valse / A Sagração da Primavera» - pela CNB

Teatro Municipal de Bragança
16-06-2012
21h30
Entrada: EUR 12,00
Reservas: 273302740 / 27330274

Produção Companhia Nacional de Bailado (CNB), "La Valse" é uma curta-metragem com os bailarinos da Companhia Nacional de Bailado, com realização de João Botelho e coreografia de Paulo Ribeiro. "A Sagração da Primavera" tem direção e coreografia de Olga Roriz e é interpretada pela Companhia Nacional de Bailado.
Quando os laços da Europa são repetidamente equacionados, a Companhia Nacional de Bailado desafia um coreógrafo e um realizador a explorarem a composição "La Valse" de Ravel e a conceberem um olhar cinematográfico sobre o movimento dos corpos
.«Apenas o facto de escrever ou deixar escapar-me da boca a conjugação destas simples palavras "a minha Sagração", me transtorna a mente, o coração, a flor da pele. O tempo parece não ter passado desde que, ainda jovem, interpretei o papel da eleita do coreógrafo Joseph Roussillo no Ballet Gulbenkian. O tempo parece não ter passado desde a primeira vez que vi, num minúsculo televisor, a versão de Pina e ter decidido nunca coreografar esta peça. O tempo parece não ter passado desde a polémica estreia de Nijinsky/ Stravinsky. Mas o tempo passou e a obra perdura no nosso imaginário cultural. O fascínio e respeito pela partitura foram determinantes para a minha interpretação, construção dramatúrgica e coreográfica da peça.»
Olga Roriz (in "A Sagração da Primavera")

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