No ranking sectorial por disciplinas, o IPB volta a surgir entre os melhores do mundo nesta área. Depois de em 2017 ter aparecido na posição número 50 e o ano passado na trigésima quinta, houve uma melhoria na classificação. A consolidação de um lugar de destaque no ranking mais prestigiado a nível mundial justifica-se, para presidente do Politécnico de Bragança, Orlando Rodrigues, com o trabalho de investigação aplicada. "Há uma melhoria que resulta da produção científica do instituto e que se reflecte neste ranking, que é, claramente o mais prestigiado e mais considerado, a nível mundial, na avaliação científica das universidade em todo o mundo. Há aqui uma posição consistente de afirmação da capacidade científica do politécnico, sempre nestas áreas que têm relação com a economia regional e com a região, com a qual se tem vindo a trabalhar intensamente".
A citação de artigos no mundo e a colaboração internacional a nível da investigação também contribui para o lugar ocupado no ranking. "Há aqui também a salientar um aspecto importante que são as colaborações internacionais e este é um dos aspectos que nos permite estar numa posição cimeira no ranking. Esta produção cientifica é feita, maioritariamente, em diálogo com outras universidades no mundo inteiro".
O IPB também aparece numa boa posição na área das ciências agrárias. Encontrando-se na posição número 421 a nível mundial e como a quinta a nível nacional.
De destacar ainda que na área de Ciência e Tecnologia Alimentar, o IPB é a segunda instituição portuguesa em melhor posição. E por áreas disciplinares são só três as instituições de ensino superior nacionais que aparecem no top 30 deste Ranking de Shangai, que classificou mais de 4000 universidades e politécnicos.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
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