A atribuição de vouchers para compra de material escolar por parte da Junta de Freguesia de Samil, em Bragança, está a gerar controvérsia.
A iniciativa acontece pela primeira vez este ano e todos os alunos residentes na freguesia podem usufruir do apoio, no entanto, alguns dos proprietários de livrarias e papelarias da cidade contestam o facto de o voucher só poder ser usado numa papelaria (a Brigoffice) e entendem que deveria ter sido feita uma consulta pública da oferta junto de estabelecimentos do sector em Bragança.
A iniciativa acontece pela primeira vez este ano e todos os alunos residentes na freguesia podem usufruir do apoio, no entanto, alguns dos proprietários de livrarias e papelarias da cidade contestam o facto de o voucher só poder ser usado numa papelaria (a Brigoffice) e entendem que deveria ter sido feita uma consulta pública da oferta junto de estabelecimentos do sector em Bragança.
O presidente da junta, Telmo Malhão, explica que os elementos do executivo avaliaram qual a papelaria com melhor oferta, que acabou por ser a escolhida.
“Fomos fazer uma análise aos preços em três papelarias, aquilo que nós verificámos é que o preço é mais ao menos idêntico em todas, sendo que alguns produtos são um bocadinho mais baixos na papelaria Brigoffice, daí fazermos só numa papelaria”, explicou.
O presidente da junta acredita que o procedimento foi feito dentro da legalidade.
O apoio é de 25 euros e pode abranger cerca de uma centena de alunos da freguesia urbana, desde o primeiro ciclo ao secundário e ensino profissional.
Até agora já cerca de 40 famílias beneficiaram do voucher para compra do material escolar.
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