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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Presidente da Turismo do Porto e Norte alerta que taxas de ocupação na região não foram suficientes para compensar quebras

 Assinalou-se, ontem, o Dia Mundial do Turismo. A propósito da data, Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, deixou um alerta: as taxas de ocupação na região, que foram boas durante o verão, não chegam para compensar as quebras sentidas.
“Vínhamos todos de uma situação bastante difícil em que o turismo, de um modo geral, na região, caiu cerca de 60% em abril e 95% em maio. Iniciamos uma recuperação que se acentuou entre junho e agosto. Em Trás-os-Montes atingimos taxas de ocupação como nunca tinha acontecido, mas claramente que não chega para aquilo que se perdeu e para aquilo que aí vem.”

Este ano, olhando para a região do Porto e para a de Trás-os-Montes, os números inverteram-se, no que toca às taxas de ocupação. Apesar da quebra já se estar a sentir, Luís Pedro Martins acredita que, pelo menos, os olhos estiveram postos neste território e, assim, daqui para a frente, o cenário pode inverter-se.

“Enquanto falo de taxas de ocupação de 80 a 90% para Trás-os-Montes ou Douro ou Minho, tivemos cerca de 15% na região da área metropolitana do Porto. A única coisa que a pandemia trouxe de menos negativo foi colocar os holofotes nestes territórios. Acho que a partir destas férias de verão vamos ter muitos clientes fiéis.”

Luís Pedro Martins acredita que o paradigma pode mudar e haja cada vez mais gente a visitar a região. Assim, o presidente da entidade acredita que é preciso que se aposte na capacidade hoteleira.

Em Trás-os-Montes, as taxas de ocupação bateram recordes, este verão. Os números ficaram a dever-se, sobretudo, aos turistas nacionais, que procuraram a tranquilidade e segurança que a região oferece.

INFORMAÇÃO CIR (Rádio Brigantia)

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