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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Espetáculos regressaram ao Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros com concerto de Jazz

 A atuação da Orquestra de Jazz do Douro marcou o regresso dos espetáculos ao Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros, no passado sábado.
Uma formação inspirada nas “Big Bands” do passado com grandes referências da atualidade, destacando-se o instrumental aliado à voz, sobre a qual Valter Palma, diretor artístico, conta mais um pouco:

“Este é um projeto que deriva de outro projeto anterior, que passou de uma orquestra ligeira para uma de jazz. Temos vindo a desenvolver um trabalho de formação e performativo ao nível de jazz, tanto a nível de concertos como de formação com grandes referências nacionais e estrangeiras.” 

Como é sabido, a pandemia Covid-19 veio abalar a cultura e a Orquestra de Jazz do Douro não é exceção. Lançaram o seu primeiro disco, intitulado “All Of Me”, no ano passado, e estes últimos meses têm dificultado a sua divulgação:

“Confesso que foi muito triste para nós termos de estar parados. Lançámos um álbum no ano anterior e esta fase, em que apareceu a pandemia, serviria para o promovermos. Este concerto é o primeiro que fazemos após a paragem e estamos muito felizes.”  

Um regresso aos espetáculos onde se nota ainda a baixa afluência de público, sublinha Elsa Escobar, vice-presidente do Município e vereadora da cultura:

“Os espetáculos que vamos ter nos próximos tempos já estavam agendados, já tinham aparecido na agenda de fevereiro/ março e foram cancelados devido ao confinamento. Estamos a aproveitar o que já estava previsto.

Ainda há algum medo nas pessoas em saírem mas sabemos que quando se para é complicado recomeçar, e vir aos espetáculos é uma questão de hábito.” 

A Orquestra de Jazz do Douro é composta por 25 elementos divididos por uma secção de sopros, uma secção rítmica e uma secção vocal.

Todos os lugares do Centro Cultural se encontram marcados para que entre cada espetador haja a devida distância de segurança.

Escrito por ONDA LIVRE

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