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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Agrupamento de Escolas de Mirandela pode tornar-se “Amigo dos Direitos Humanos”

Projecto da Amnistia Internacional bem recebido pela escola
O Agrupamento de Escola de Mirandela pode vir a aderir ao projecto “Escolas Amigas dos Direitos Humanos”, um programa da Amnistia Internacional que surgiu em Portugal há dois anos e envolve 30 países, de todos os continentes. O projecto, que já está implementado em seis escolas nacionais, foi apresentado na Escola Secundária de Mirandela. Armando Borlido, da Amnistia Internacional, referiu que o objectivo é que “a escola seja uma referência para comunidade, onde haja respeito e prática pelos direitos humanos”. É necessário que a instituição de ensino “desenvolva um conjunto de actividades e que as pessoas estejam envolvidas nos direitos humanos”, devendo ter um “ambiente escolar onde haja respeito, participação e intervenção cívica” para ser considerada amiga dos direitos humanos.
O membro da Amnistia Internacional explicou que “o respeito e conhecimento dos direitos humanos deve começar logo de tenra idade e trabalhado nas escolas, desde 1.º ciclo. Só assim conseguiremos sociedades mais justas e exigentes. Essa é a melhor arma para prevenir violações dos direitos humanos, desde as graves, às mais simples, como a discriminação ou “bullying”, que acontece em todas as escolas do país”.
Esse pode ser um dos temas trabalhados pelas escolas aderentes, mas as questões da igualdade, liberdade de expressão e de opinião são também opções.
A direcção do agrupamento mostrou-se para já interessada em integrar o programa. “O projecto é aliciante e temos professores e alunos para encaminhá-lo. A escola está também muito interessada em abrir-se ao exterior”, referiu Vítor Esteves, director do agrupamento, prometendo analisar a proposta.

in:jornalnordeste.com

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