Houve inclusivamente empresas que não aderiram ao lay-off simplificado, como a Tanoaria Tacopal, e outras que aderiram nesta reta final, nomeadamente a J.M.Gonçalves que continua a laborar parcialmente.
Alberto Martins, da Cutelaria Martins, com 21 funcionários, deu conta que a empresa que representa aderiu ao lay-off parcial na maior parte do tempo e que apenas em março, aderiram ao total. “Estávamos quase a libertarmo-nos dessa situação, que foi uma medida muito importante para acudir à crise e à quebra nos negócios, mas entretanto o contexto piorou”, explicou. A empresa tem feito uma gestão “muito cuidada e meticulosa” mas garantiu os postos de trabalho. “Não podemos ter os nossos colaboradores a 100% não é só pela questão salarial, mas também pelas matérias primas que escasseiam.
De um lado temos os custos fixos a aumentar a nossa despesa e, do outro, não há um escoamento como antes. Não podemos estar a produzir por produzir, sem ter uma ideia clara do que o mercado vai consumir”, referiu Alberto Martins.
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