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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Caçadores exigem autorização para caçar e dizem-se discriminados pelo Governo

 As organizações do setor da caça de 1º nível (FENCAÇA, CNCP e ANPC) exigem ao Ministério do Ambiente e da Ação Climática que determine que o exercício da caça faça parte da lista de atividades para a qual podem ser realizadas deslocações durante o período de recolher obrigatório.
Segundo os representantes destas três entidades, o Governo está a discriminar o setor da caça, ao proibir a sua prática nos 121 concelhos mais afetados pela Covid-19.

Em comunicado, afirmam que a prática cinegética devia fazer parte das exceções de circulação “por se tratar de uma atividade ao ar livre, envolver o exercício físico, ter um caráter sociocultural e incluir a prestação de serviços, exceções que constam da lista de deslocações autorizadas.”

Em causa está ainda “a viabilidade de milhares de organizações e empresas ligadas à caça e que desenvolvem a sua atividade em zonas rurais e em povoações do interior, bem como os restaurantes e as pequenas unidades hoteleiras das zonas rurais, que têm nos caçadores os clientes que lhes permitem manter a porta aberta nesta altura do ano.”

No mesmo comunicado, pode ler-se ainda que “a caça é uma atividade crucial para a manutenção dos equilíbrios populacionais de espécies problemáticas e que causam elevados prejuízos na agricultura, florestas e conservação da natureza, para além de problemas sanitários gravíssimos e acidentes rodoviários, por colisão com espécies cinegéticas. Por isso mesmo, um pouco por toda a Europa, a caça foi considerada como atividade essencial em tempo de pandemia, permitindo-se a sua prática.”

A caça gera, anualmente, receitas na ordem dos 450 milhões de euros, envolvendo mais de 240 mil caçadores registados.

A FENCAÇA, CNCP e ANPC afirmam recorrer a todos os meios legais para que o Governo autorize a atividade da caça, sendo incompreensível que um cidadão se possa deslocar a espaços fechados, como restaurantes, salas de espetáculos e realizar atividades desportivas, mas não haja autorização para que os caçadores se possam deslocar e praticar a sua atividade em espaços abertos e amplos, com maior afastamento social e sem risco de contágio.

O comunicado termina afirmando que “Enquanto a ordem for de que o País não pode parar, então a caça também não pode parar!”

Escrito por ONDA LIVRE

Leia AQUI o comunicado na íntegra.

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