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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

GUTA NAKI apresentam “PERTO COMO” em BRAGANÇA e VILA REAL esta 6ª e SÁBADO

A tour 2014 continua na estrada e, depois do regresso dos Guta Naki aos palcos lisboetas, no último fim-de-semana, no Musicbox, a banda ruma ao Norte para 2 concertos em Bragança e Vila Real, nos dias 16 e 17 de Maio. 
O mote é o segundo trabalho de originais, “Perto Como”, lançado no passado mês de Fevereiro e que, desde logo, tomou conta da linha da frente da crítica de especialidade:
“”Perto Como” é uma surpresa refrescante na pop portuguesa. (…) este conjunto de 11 canções consegue a proeza de soar simultaneamente familiar (há ecos de Maria João, Ana Deus e até Manuela Azevedo, dos Clã, no timbre e fraseado de Cátia) e desafiante devido aos caminhos pouco óbvios que voz, instrumentos e samples (a cargo de Dinis Lapa e Nuno Palma) vão buscando com discretas vocações eletrónica e tropicalista. “Não sou concreta nem sou exata”, avisa Cátia em “Ainda Não Sei”, e o autorretrato é justo. O mistério faz do disco um prazer ainda maior.”
 in Atual, 15 Fev’14
“O mais recente, Perto Como, com produção de Zé Nando Pimenta e da banda, é um exercício de progressão estética e de reinvenção. (…) é o novo Bilhete de Identidade dos Guta Naki, prova de maioridade, atestado de exotismo numa altura em que muito necessitamos de um escape – de uma viagem para outro lugar.”
 in Bodyspace, 14 Fev’14 
“Guta Naki é tropical, experimental, eletrónico, visceral. Em Perto Como o amor parece ser o tema dominante das canções. O amor é um tema careta para o disco, mas não da forma como os Guta Naki o tratam. Cheio de turbulenta saudade, em que a voz cristalina de Catia Sá Pereira serve de fio condutor jazzístico num cenário por vezes caótico. Fio condutor é a melodia da voz, porque as letras de Cátia, são tão acutilantes quanto a música que lhes serve de fundo. Ao (des) encontro dos Mler Ife Dada ou dos Pop del’Arte os Guta Naki reencontram o caminho experimental do melhor pop português.”
 in Jornal de Letras, 19 Mar’14 

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