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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 31 de maio de 2014

Produtos das «Terras de Alfândega» da Fé criaram 30 postos de trabalho

Os produtos locais de Alfândega da Fé ajudaram a criar nos últimos três anos 30 postos de trabalho e ganharam a marca «Terras de Alfândega» com que a autarquia quer valorizar o que é típico do concelho.
A Câmara Municipal deu o impulso com um gabinete de apoio ao produtor que agiliza o licenciamento e encaminha projectos para «ajudar a criar postos de trabalho e a vender e a criar mais-valias com os produtos locais, mas também dar visibilidade ao território, atrair turistas», como explicou a autarca Berta Nunes.
Da cereja, ao queijo, amêndoa, compotas, fumeiro ou outros produtos regionais feitos em casa surgiram negócios organizados, que até então se deparavam com algumas restrições, segundo a autarca.
Os produtores que quiserem podem utilizar o selo de garantia «Terras de Alfândega», a nova marca chapéu do concelho transmontano, que obriga quem aderir a submeter-se a um controlo de qualidade.
«Temos vindo a trabalhar na valorização do saber fazer tradicional, o que corresponde ao licenciamento das unidades produtivas que já existiam, mas não estavam licenciadas e por isso não tinham uma marca, não podiam comercializar, mesmo nas feiras onde tradicionalmente se vendiam os queijos que eram feitos em casa, ou a compotas, o fumeiro», concretizou.
O gabinete de apoio ao produtor ajudou a ultrapassar as burocracias legais e ali «as pessoas são orientadas em todos os passos de uma forma muito célere, podem licenciar uma actividade em menos de dois, três meses».
O município já licenciou 15 cozinhas regionais e ao saber tradicional, Alfândega da Fé está também a acrescentar a inovação «de jovens locais que criaram novos produtos como a cerveja artesanal com cereja e outros produtos locais como castanha, mel, etc».
No concelho surgiu uma nova empresa que pretende, a partir dos produtos locais, criar novas formas de os apresentar ao público e outra que vai valorizar um recurso endógeno que são os cogumelos silvestres e colocá-lo no mercado seco, transformado, trabalhar essa fileira, adiantou ainda.
«Significa pequenas empresas que criam um ou dois postos de trabalho, mas que todas juntas, depois podem criar aqui uma massa crítica e criar aqui emprego que pode fazer alguma diferença», defendeu a autarca.
Este processo conta também com o gabinete de apoio ao empreendedor em parceria com a EDP, no âmbito do apoio da eléctrica aos projectos na área de influência da barragem do Baixo Sabor.

Café Portugal/Lusa

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