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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

CAMINHADA PELO CENTRO HISTÓRICO DE MIRANDA DO DOURO: “ASSOMA-TE A MIRANDA”

 Partindo à descoberta do centro histórico de Miranda do Douro, vamos mostrar-lhe semanalmente, alguns dos monumentos mais emblemáticos da nossa cidade. Esta “caminhada virtual” permite-lhe uma autêntica viagem no tempo, em que a monumentalidade o vai surpreender por detrás de cada fachada.

Hoje, vamos conhecer / descobrir AQUEDUTO DO VILARINHO, SÉC. XVI

Durante o seu período medieval, Miranda abastecia-se de água nos vários poços, intra muros, e em algumas fontes dos arrabaldes. E, embora a sua subida a urbe episcopal não tivesse disparado o crescimento populacional, as elites da nova cidade diocesana, que era também sede de Comarca, eram bastante mais exigentes.

O aqueduto, dos fins do séc. XVI, conduzia a água até à fonte da margem direita do Fresno. A sua reduzida altura não permitia à corrente atingir por gravidade a cidade, que era assim abastecida, desde o rio, por bestas carregadas com cestos aguadeiros.

Correndo subterrâneo, é sobre o ribeiro do Vilarinho que o aqueduto se agiganta, com os seus seis arcos redondos e desiguais, que deram de beber à cidade durante mais de três séculos. A norte do Douro, é um dos dois aquedutos existentes.

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