Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Na mediocridade da estrada, seguem passos, de cabeça erguida.
Seguem brigas e rosas, ventos e desalentos.
Seguem, meus sonhos mascarados de gata borralheira.
Na humildade serena dos rios que me correm dos olhos,
brotam, cravos de Abril, liberdades enjauladas em gaiolas de grades douradas.
Por traz das muralhas da vida, escondem-se, bruxas e feiticeiras
com requintes de crueldade, á espera do ataque!
O castelo dos meus olhos, continua erguido, debruado de infância.
No alto, ergue-se a bandeira, com pompa e circunstância.
Hasteada, para vencer ventos, incertezas, medos e receios,
Numa eterna sintonia, a esbanjar beleza e exuberância.
Seguem brigas e rosas, ventos e desalentos.
Seguem, meus sonhos mascarados de gata borralheira.
Na humildade serena dos rios que me correm dos olhos,
brotam, cravos de Abril, liberdades enjauladas em gaiolas de grades douradas.
Por traz das muralhas da vida, escondem-se, bruxas e feiticeiras
com requintes de crueldade, á espera do ataque!
O castelo dos meus olhos, continua erguido, debruado de infância.
No alto, ergue-se a bandeira, com pompa e circunstância.
Hasteada, para vencer ventos, incertezas, medos e receios,
Numa eterna sintonia, a esbanjar beleza e exuberância.
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