Pedro Maltez começou a escrever o livro há algum tempo, quando ainda estava a estudar em Bragança. No começo, a personagem que criou era um “reflexo” de si mesmo mas, depois, a história tomou outro rumo e a personagem “nada tem a ver” com a pessoa que o autor é hoje. A inspiração vem dos acontecimentos do dia a dia. “Comecei a tentar exprimir os meus sentimentos de alguma forma. Claro que nem todas as desilusões têm a ver com amor e há muitas que nos vão acompanhando ao longo da vida. Acho que temos que saber lidar com elas e a minha forma de o fazer é escrevendo”, rematou.
O autor espera que os leitores apreciem o romance e admite que gostava de transmitir uma determinada mensagem. “Quero que as pessoas leiam o livro e que pensem que gostaram de o ler. Mas se tivesse que escolher uma mensagem seria de que as pessoas não tem que se ter medo de sentir. É normal ter emoções. Não é um sinal de fragilidade, mas sim de força, porque se estão a lidar com situações da vida. Os sentimentos é para se sentirem. É por isso que se chamam de sentimentos. Não é para se reprimirem”.
Este é o primeiro livro de Pedro Maltez, que acabou o secundário com média de 20 e é também baterista.
Sem comentários:
Enviar um comentário