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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

"Rigor Mortis" sem acusação nem arquivamento

 Continua sem acusação nem arquivamento o caso da rede suspeita de corrupção e falsificação de documentos relacionados com a emissão de certificados de óbito em Bragança, que levou a Polícia Judiciária a deter, há quase três anos, dois médicos e sete agentes funerários


A Procuradoria-Geral da República disse, ao JN, que “a investigação prossegue, não tendo o inquérito conhecido despacho final”.

A investigação, batizada de “Rigor Mortis”, justificou as diligências da PJ, a 1 de junho de 2021, em várias localidades do concelho de Bragança.

O Tribunal de Instrução Criminal do Porto pôs em prisão domiciliária, com vigilância eletrónica, o então delegado de Saúde de Bragança. Entretanto, o médico aposentou-se e já não exerce.

Os restantes oito arguidos, cinco homens e três mulheres, nomeadamente uma médica e sete agentes funerários, ficaram sujeitos a apresentações bissemanais e proibidos de contactarem entre si.

A investigação centra-se numa alegada rede que permitia a realização de funerais e emissões de certificados de óbito, sem que os médicos vissem os cadáveres.

Por cada certificado, os clínicos ganhavam entre 50 e 100 euros.

Os arguidos, com idades entre os 38 e os 67 anos, são suspeitos de corrupção, recebimento indevido de vantagem, falsificação de documentos e falsidade informática.

Escrito por Rádio Ansiães (CIR)

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