Apesar de o conto ser direcionado a uma faixa etária mais jovem, a mensagem é transversal a qualquer idade.
Trata-se de uma história que evidencia a riqueza das raízes e dos afetos, sobretudo da relação entre netos e avós e que deixa uma mensagem poderosa sobre a importância de não deixar de sonhar, alertando para tudo aquilo que “mata” os nossos sonhos”. A história é inspirada nas vivências da infância da autora, com a cidade de Miranda do Douro como pano de fundo. O conto que ganhou em 2019 um prémio da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) no âmbito dos Apoios aos Agentes Culturais, foi editado pela Flamingo Edições e ilustrado pela ilustradora Olga Neves.
Em síntese, numa cidade pequenina escondida atrás dos montes, morava um menino de olhos brilhantes que tinha um sonho. Um dia, um grupo de vilões (o medo, a preguiça, a vergonha) que se instalou no coração do menino, levou a que o Sonho se cansasse de sonhar e ficasse adormecido… Mas, felizmente, no coração do menino, guardados dentro da Caixinha das Palavras Preciosas.
“O Sonho que perdeu o h”, será apresentado também em Bragança.
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