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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Proprietários do Baixo e Lagos do Sabor escrevem carta aberta aos candidatos

 Os proprietários do Baixo e Lagos do Sabor escreveram um carta aberta aos candidatos do distrito à Assembleia da República no sentido de alertarem para o esquecimento da atividade agrícola neste território.


Na missiva enviada a todos os partidos, os proprietários, constituídos em associação, pedem aos candidatos que “devolvam a esperança ao mundo agrícola” e os informem dos projetos que têm “para o território”.

“O que pretendem fazer por um território martirizado pelo progresso e que há mais de uma década marca passo ao som da burocracia e do alheamento?

Não é tarde para admitir que não se deu importância devida às gentes do Baixo Sabor, não é tarde admitir que se esqueceu a principal atividade do território, a agricultura.

Não nos conformamos com a ideia de uma região sem futuro porque acreditamos nas potencialidades e na resiliência das nossas gentes.

É fundamental repensar o modelo de desenvolvimento e a forma como os principais atores no terreno podem materializar esse sentimento de progresso e coesão territorial que as gentes de Moncorvo, Alfândega, Macedo e Mogadouro anseiam e exigem”, lê-se no documento, a que o Mensageiro teve acesso.

António G. Rodrigues

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