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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Proprietários de restaurante em Macedo de Cavaleiros burlados por falso inspector da ASAE

 Os proprietários de um restaurante em Macedo de Cavaleiros foram esta quarta-feira burlados em 3200 euros


Joaquim Conde conta que recebeu uma chamada de alguém que se fez passar por um inspetor da ASAE, que ameaçou fechar o restaurante caso não pagasse o valor em causa, que alegava ser referente a uma licença em falta. “Ligaram-me a dizer que me faltava uma licença que teria de pagar. Para isso mandaram os dados de pagamento por multibanco. A pessoa em causa disse-me que com o restaurante cheio iria ser abordado pela ASAE, que mandaria os clientes todos para a rua e fecharia o restaurante. Com receio que alguma coisa acontecesse acabei por pagar.

Diziam que tinham um mandado e que tinham recebido uma denúncia de um vizinho.

Eu achei estranho mas paguei para ficar tudo regularizado. Só depois me apercebi da asneira que tinha feito.

Eu até tenho a licença em causa”.

Só depois de ter efetuado o pagamento, através de uma entidade e referência que o burlão lhe facultou, é que o proprietário se apercebeu que se tratava de uma burla e dirigiu-se de imediato à GNR. “O que me levou a desconfiar foi que normalmente a ASAE não intervém assim nos restaurantes, tem de fazer uma visita primeiro, e também o facto de eu ter começado a pensar no que a pessoa disse, que restaurante estava cheio, que iriam entrar aqui para inspecionar e, para isso, teriam de colocar os clientes todos na rua.

Dirigi-me à GNR, que me pediu a referência multibanco através da qual fiz o pagamento e disseram logo que era uma referência de burlões. Comentaram também que poderia ser alguém que estivesse do lado de fora do restaurante a ver para saber o movimento que cá estava dentro.

Entretanto fui ao banco e acho que já não há nada a fazer.

A GNR diz que vai ajudar naquilo que for preciso e que às vezes os apanham, mas que não se pode fazer nada quanto à devolução do dinheiro”.

O restaurante abriu portas há cerca duas semanas e é explorado por um casal que durante vários anos trabalhou no mesmo ramo, mas em Lisboa.

E esta foi a primeira vez que se depararam com uma situação destas. “Nunca nos aconteceu nada assim.

Fomos abordados pela ASAE uma vez mas o normal.

Eu no pânico de atender os clientes e me livrar da situação, acabei por fazer a asneira que fiz”.

Um caso de burla num restaurante em Macedo de Cavaleiros, em que os burlões se fizeram passar pela ASAE e lesaram os proprietários em mais de 3000 euros.

Escrito por Onda Livre (CIR)

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