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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

"Palavra Soletradas" é o primeiro livro de Nuno Maia

Nuno Maia apresentou o primeiro livro «Palavras Soletradas». A obra é uma outra forma de participação cívica do advogado, professor e político de 76 anos, que ao longo de décadas, viu reconhecidas as suas qualidades de cidadão activo e interventivo na cidade de Bragança e no distrito.
Mas é também uma homenagem aos tios cónegos de Maia: Luís Ruivo e António Nogueira Afonso, em conjunto por mais de 40 anos.

Membro da maçonaria, grande parte do livro é dedicada à "vida maçónica", com dissertações sobre os símbolos fundamentais e a história da maçonaria em Portugal. Nuno Maia pretende sobretudo desmistificar a ideia que a maçonaria é contra a religião católica. “Eles eram vivos quando eu já pertencia à maçonaria e sempre respeitaram as minhas posições. Não quer dizer que seja anticatólico ou contra qualquer religião. Os meus tios nunca se questionaram e até encontrei na biblioteca deles muitos livros sobre a maçonaria”, considerou o autor”, referiu.

Na apresentação do livro, com 150 pessoas a assistir, Nuno Maia também fez uma homenagem à mulher. Nuno Maia deixou ainda um apelo à cidadania, declarando que vale a pena “dar o contributo que pudermos e estar sempre preparados para o fazer, porque só praticando a fraternidade e a solidariedade é que conseguimos ser pessoas livres, nunca perfeitas mas a caminho da perfeição”.

A apresentação do livro decorreu este sábado, no Museu do Abade de Baçal, em Bragança. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Maria João Canadas

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