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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Suspensas operações de drones de vigilância de incêndios também a partir de Mirandela

 Estão suspensas as operações com os drones da Força Aérea Portuguesa. Um incidente com uma das aeronaves não tripuladas no distrito de Setúbal levou a FAP a suspender as operações com os seus drones espalhados pelas três bases no país, incluindo a de Mirandela, até à conclusão da investigação à aterragem forçada de um destes aparelhos.
A FAP informa que uma aeronave não tripulada que estava a operar a partir da Base Aérea N.º 11, em Beja, sábado, numa missão de vigilância aérea na zona sul de Portugal, "realizou uma aterragem forçada" na zona do Torrão, concelho de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal, às 11:40.

A aeronave “foi dirigida para uma área isolada, não colocando em risco população ou habitações”, adianta a nota da FAP, referindo que as causas do acidente “já estão sob investigação do Gabinete de Prevenção de Acidentes da Força Aérea”.

Segundo a FAP, até à conclusão da investigação, as operações com este tipo de aeronaves estão suspensas nas outras bases de operação, ou seja, na Lousã e em Mirandela, não adiantando qualquer data para a possível reactivação das operações.

A FAP acrescenta que, "nesta altura de maior risco, irá empenhar aeronaves tripuladas para a realização das missões de vigilância aérea e detecção de fogos".

Estava previsto que os dois drones da Força Aérea Portuguesa, que começaram a operar no dia 31 de agosto desde o Aeródromo de Mirandela, iriam manter-se até 31 de Outubro.

Segundo fonte do Município de Mirandela, proprietário do aeródromo, não há qualquer indicação da FAP sobre quando vão ser retomadas as operações, confirmando apenas que se mantém todo o material e a logística de apoio a estas operações nas instalações do aeródromo, mas os militares que estavam responsáveis pela sua aplicação já não se encontram na cidade tendo regressado aos seus locais de atividade profissional.

Inicialmente estava previsto que fosse o aeródromo de Macedo de Cavaleiros a ter estes dois drones disponíveis para o território nacional, mas, “constrangimentos de ordem técnica por parte da empresa contratada, aos quais a FAP é alheia, ainda não foi possível efetuar a aceitação destas aeronaves para Macedo de Cavaleiros e Fóia”, avançou a Força Aérea Portuguesa, em comunicado.

Uma semana depois de terem começado a operar, desde o Aeródromo Municipal de Mirandela, estão suspensos os testes com os dois drones da Força Aérea Portuguesa (FAP) que tinham como missão fazer a vigilância do território nacional no combate a incêndios florestais. 

Escrito por Terra Quente (CIR)

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