É pintora e fotografa. Vive na Suíça desde os 18 anos e assume-se uma verdadeira curiosa, afirmando que seja isso o que levou a incluir a arte na vida e a querer aprender cada vez mais.
Adélia já levou as obras a correr mundo e considera que qualquer um pode ser artista.
“Todos nós somos artistas. Todos temos dons. O que eu faço é apreciado como arte, mas eu não me considero uma artista. Eu vivo a minha paixão, que é a fotografia e a pintura”.
A artista teve a primeira máquina fotográfica com 25 anos. Foi aí que a paixão da fotografia começou. A pintura, onde mais tem trabalhado, veio mais tarde e surgiu espontaneamente.
“Comecei a fazer montagens com as fotos que eu tinha, depois é impresso sobre tela e é pintado com vários suportes, o acrílico, a areia, o vitral”, explicou.
A mirandelense já expôs por vários países, incluindo Portugal. Apesar de tudo, ainda não trouxe as suas obras à região que a viu nascer.
“As minhas obras já estiveram na Alemanha, em Itália, na América, em diferentes sítios, em Barcelona, França e Suécia”, contou.
Salientando que a arte é uma componente enorme na sua vida, Adélia Clavien explicou ainda que o confinamento serviu para criar e pensar outros projectos.
A artista mirandelense trabalha e vive na Suíça há 40 anos.
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