O brigantino, que também desempenhou funções públicas no âmbito da floresta, agricultura e caça, foi homenageado pelo Clube Português de Monteiros, pela família e pelos amigos, celebrando o percurso de vida.
Uma homenagem à qual Álvaro Barreira assistiu com agrado, recordando o trabalho que desenvolveu.
“Significa que quem trabalha tem uma compensação e esta é uma delas”, afirmou.
A homenagem foi dinamizada pelo Clube Português de Monteiros. Artur Torres Pereira, presidente desta entidade, considerou que a homenagem lhe é devida.
“Foi um dos autores da lei da caça de 1986, que pôs fim à anarquia cinegética que se seguiu ao 25 de Abril e permitiu ordenar a caça em Portugal. Essa lei permitiu ao engenheiro Álvaro Barreira convocar e sensibilizar o povo para permitir a caça ordenada”, explicou.
Artur Torres Pereira lembrou ainda que Álvaro Barreira foi o primeiro percursor do chamado turismo cinegético em Portugal, tendo criado os encontros venatórios do Nordeste Transmontano, que ajudaram a dinamizar o concelho durante dez anos.
Álvaro Barreira, que foi sócio fundador do Clube Português de Monteiros, foi homenageado no sábado, em Bragança.
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