O município aderiu, em 2018, a um projecto de recolha selectiva de materiais porta a porta no comércio e instituições. Neste momento, a taxa de recolha selectiva no concelho ronda os 8%, três pontos percentuais acima da média nacional. Por isso, o presidente da câmara, Eduardo Tavares considera importantes as novas instalações que ficarão na zona industrial.
“Vai ser construído num lote da Zona Industrial, vamos ter um ecocentro, um compostor municipal para receber matéria orgânica e receber matéria orgânica e matérias verdes e queremos também instalar ali um centro de recolha de resíduos de demolição e construção, que é também uma lacuna que temos”,
O município quer então transferir o ecocentro para a zona industrial e ainda adquirir um veículo eléctrico para ajudar na recolha selectiva de materiais, como papel, vidro, plástico e pilhas. O projecto está ainda numa fase muito embrionária e só durante este ano passará para o papel.
“Este projecto está ainda em fase de construção do programa e durante este ano será feito o projecto de execução que será depois candidato no âmbito do roteiro dos investimentos das barragens em 2023 ao Fundo Ambiental", esclareceu.
A recolha selectiva porta a porta nas instituições e comércio é feita de forma gratuita, numa parceria entre o município e a Resíduos do Nordeste.
Em 2021, Alfândega da Fé tinha uma taxa de recolha selectiva de 7,9%.
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