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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 28 de março de 2022

Ministério Público diz que houve abuso de poder no Centro de Emprego de Bragança

 O Ministério Público acusou por abuso de poder duas técnicas do Centro de Emprego e Formação Profissional (CEFP) de Bragança e um formador contratado, que é também gerente de uma empresa do ramo automóvel, anunciou hoje a Procuradoria Regional.


Segundo um despacho de acusação do Departamento de Investigação e Ação Penal Regional, citado na página de Internet da Procuradoria nortenha, ficou indiciado que, entre outubro de 2017 e abril de 2018, no CEFP de Bragança, os arguidos, “agindo conjuntamente entre si, deram execução a um plano que visou adjudicar à empresa gerida pelo arguido formador vários serviços e bens que este, como formador, indicava como necessários de adquirir para a lecionar a sua disciplina”.

Na sequência do acordado, refere a acusação, “o arguido indicava os bens e serviços a contratar, especificando características precisas dos bens a adquirir, como forma de afastar a possibilidade de outras propostas serem apresentadas”.

Os envolvidos “ensaiavam ainda propostas fictícias para instruir os procedimentos de contratação pública”, segundo o despacho do DIAP Regional.

Os arguidos conseguiram, dessa forma, que fossem aprovados e adjudicados à sociedade representada pelo arguido formador cinco contratos de ajuste direto, no valor total de 36.085 euros.

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