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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 22 de junho de 2023

Produtores de amêndoa preocupados com descida do rendimento e entraves na certificação biológica

 Os produtores de amêndoa de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a perder cada vez mais rendimento e como se isso não bastasse, também não conseguem obter a certificação biológica do produto devido a exigências que dizem ser demasiado rigorosas e com isso não conseguem a valorização do produto, admitindo ter de abandonar a atividade. O alerta é do presidente do Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos que reivindica ao Governo a revisão da legislação.


Em Trás-os-Montes, cerca de 90 por cento do amendoal é tradicional e sobretudo de sequeiro com um nível produtivo muito baixo, comparativamente ao amendoal de regadio.

Com a constante redução do preço da amêndoa no mercado, a penalização é ainda mais acentuada, pelo que a solução para valorizar o produto passa pela certificação biológica.

O problema é que essa certificação é extremamente difícil de obter em Portugal. “Por questões aparentemente naturais, e não por culpa dos produtores, aparece uma substância, que se chama ácido fosfónico, que tem levado a que a certificação dessas amêndoas, onde a substância aparece, seja em níveis baixos ou um pouco mais altos, não seja possível em Portugal, enquanto em Espanha, Itália e outros países, com esses valores, já certificam, o que está a colocar o país numa concorrência desleal para com outros da Europa”, afirma Albino Bento.

Fernando Pires

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