Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Portela - Crianças foram ver como se trabalhava o ferro

Alunos do Colégio Sagrado Coração de Jesus estiveram na Aldeia Pedagógica desenvolvida pela Azimute, Portela.
A aldeia de Portela, no concelho de Bragança, está a ser transformada numa verdadeira escola ao ar livre. Na localidade vivem maioritariamente idosos que transmitem aos mais jovens os conhecimentos ancestrais.
A iniciativa é promovida pela Azimute (Associação de Desportos de Aventura, Juventude e Ambiente) através do projecto “Aldeia Pedagógica”. Na passada quarta-feira, Portela recebeu 55 crianças do Colégio Sagrado Coração de Jesus, de Bragança, que aprenderam a fazer pão e visitaram uma forja.
“Lá dentro fazia-se ferro antigamente que servia para fazer muitas coisas”, refere a Énia. “Vi uma coisa para aquecer as brasas que era para aquecer o ferro e depois martelava-se para fazer a forma e metia-se na água”, explica o Fábio. O Vicente nunca tinha visto uma forja, mas considera que “é fixe e divertido experimentar”.
A educadora considera estas actividades uma mais-valia para a aprendizagem das crianças. “É sempre bom experienciar as realidades uma vez que a maior parte deles vive na cidade e não têm um contacto tão directo com a vida rural e é sempre bom eles verem e tocarem”, afirma Lídia Augusto.
Dar vida à aldeia
O director da Azimute salienta que com este projecto se pretende dar mais vida à aldeia. “É uma escola ao ar livre e com professores diferentes e por vezes mudando um pouco o ar e os professores as crianças aprendem melhor”, refere João Cameira, acrescentando que “além de ser um dia diferente para elas também a população tem a oportunidade de partilhar experiências e ensinar as tradições”.
A Aldeia Pedagógica de Portela conta com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Montepio Geral.

in:jornalnordeste.com

Sem comentários:

Enviar um comentário